No mês de setembro, vários órgãos e entidades públicas se unem para falar sobre o suicídio. O “Setembro Amarelo” tornou-se um mês de suma importância, tendo em vista os números alarmantes de suicídio no Brasil e no mundo todo. 

Um dos grandes problemas no enfrentamento deste adoecimento psíquico são os tabus que ainda existem, impedindo muitas vezes que este tema seja trabalho livremente, sem preconceitos e receios.  

O suicídio é um fenômeno complexo que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Todavia, o suicídio pode ser prevenido. Saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo a você pode ser o primeiro e mais importante passo. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 800 mil pessoas morrem todos os anos por atentarem contra a própria vida, o que corresponde a uma morte a cada 40 segundos.  

A cada morte, pelo menos seis pessoas são impactadas diretamente. A consequência é alarmante: em 2015, o suicídio foi considerado a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos no mundo. Só no Brasil, 32 pessoas cometem suicídio todos os dias. 

Percebemos, assim que se trata de uma situação de calamidade na saúde pública. 

Durante esta semana, falaremos mais sobre o tema: suas causas, sintomas, prevenção e tratamento.  

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