Conheça a história de Cíntia Borba, jovem que teve o antebraço amputado aos 14 anos, ao manusear uma máquina moedora. Cíntia está entre as vítimas de acidentes provocados pelo trabalho infantil.
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Entre 2007 e 2019, o trabalho infantil gerou 46.507 notificações de agravo da saúde em função do trabalho, das quais 27.924 correspondem a acidentes de trabalho graves e 297 a acidentes de trabalho fatais.
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Para a coordenadora nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), do MPT, a procuradora Ana Maria Villa Real, “essas histórias reais comprovam mais uma vez que o trabalho infantil, para além de roubar infâncias, não é bom, não tem nada de nobre, causa acidentes graves e pode até matar.”
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A fim de conscientizar a sociedade e mudar essa grave realidade, o Ministério Público do Trabalho, juntamente com a Organização Internacional do Trabalho, a Justiça do Trabalho e o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI) promovem uma nova campanha nas redes sociais e nas rádios de todo o país que reforça: viver a infância plenamente é um direito, e não um privilégio. A ação marca o Dia das Crianças - 12 de outubro.
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Quer saber mais sobre a campanha?
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https://mpt.mp.br/pgt/noticias/campanha-do-mpt-alerta-para-consequencias-do-trabalho-infantil

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