Em 2015 mudei do interior da Bahia para o Distrito Federal e após começar as aulas meus amigos me apresentaram o CESAM-DF. Fui muitas vezes na Instituição, mas, na época, eu tinha apenas 14 anos não estava com a idade certa para iniciar a jornada de trabalho, porém minha família começou a passar por uma vulnerabilidade econômica e insisti na atualização minha inscrição. Cheguei a conversar com uma educadora e explicar a minha situação. No dia seguinte, acordei com a ligação do CESAM pedindo para comparecer no local com a documentação. Na hora eu pulei de alegria e agradeci muito a Deus pela oportunidade que estava tendo.
Comecei como menor aprendiz em 13/10/2016 no final do ano de 2016 terminei o ensino médio com apenas 16 anos de idade e sem saber o que queria para minha vida profissional. Com o incentivo dos educadores e utilizando a remuneração que recebia pelo trabalho, ingressei na faculdade de Gestão de Recursos Humanos, um curso tecnólogo que teve duração de 2 anos.
Dentro da instituição eu entrei para um grupo pastoral que se chama JMS (Juventude Missionária Salesiana), e me aprofundei mais sobre a vida de São João Bosco, que se tornou um grande amigo. Aprendi sobre a importância da vivência em comunidade e pude reavivar minha fé.
Com o tempo fui percebendo o trabalho que os educadores desenvolviam e me apaixonei pela profissão. Tanto que decidi ser profissional na área educacional. Assim que acabou meu contrato de trabalho, passando-se 2 meses fui chamado para uma entrevista, fiz o processo seletivo e consegui realizar meu sonho de ser um educador.
Venho, através deste, expressar meu profundo agradecimento ao CESAM-DF pela oportunidade de inserção ao mundo de trabalho, concedida a mim e aos milhares de adolescentes de todo o Distrito Federal. Veja o depoimento completo. CLIQUE AQUI
Quando eu era adolescente aprendiz eu me imaginava trabalhando no CESAM, porque eu realmente achava fantástico a forma de trabalho, de tratamento uns com os outros que existia entre a equipe de trabalho do CESAM do modo em geral. Veja a entrevista completa. CLIQUE AQUI